Hoje, por breves momentos, resolvi deixar o mundo dos outros para abraçar apenas o meu. Num acto efémero de busca de mim própria. Ou de outra coisa qualquer.
Peguei no carro e deixei que fosse a lua a conduzir-me. Levou-me a um sítio conhecido, outrora refúgio das minhas inquietações. Sentei-me na areia e deixei que o mar me levasse os pensamentos. As incógnitas. As reticências.
Sentei-me na areia e voltei a senti-la. Voltei a sentir. Por lá permaneci horas a fio. E aguardei, paciente com a minha impaciência.
Deixei que o turbilhão desordeiro que me consome se esvanecesse. Para ficar apenas eu. Comigo própria. Na ânsia de me agarrar.
Espero que estes instantes se voltem a repetir.
Peguei no carro e deixei que fosse a lua a conduzir-me. Levou-me a um sítio conhecido, outrora refúgio das minhas inquietações. Sentei-me na areia e deixei que o mar me levasse os pensamentos. As incógnitas. As reticências.
Sentei-me na areia e voltei a senti-la. Voltei a sentir. Por lá permaneci horas a fio. E aguardei, paciente com a minha impaciência.
Deixei que o turbilhão desordeiro que me consome se esvanecesse. Para ficar apenas eu. Comigo própria. Na ânsia de me agarrar.
Espero que estes instantes se voltem a repetir.