Bateram à porta quase em silêncio e entraram devagarinho. Recebi-os aos poucos, ainda a medo, tentando não falhar.
- Estás aí?
- Sim, ainda estou aqui.
- Ainda és tu?
- Sim, ainda sou eu.
Largaram as histórias num outro canto. E arriscaram. Eles sem medo. Eu com vontade. E reconciliámo-nos. Reaproximámo-nos. Vencemos a distância que nos acompanhou de perto, os caminhos sinuosos que nos guiaram noutros rumos e as verdades pouco verdadeiras que ditaram o afastamento.
Eles arriscaram. Eu arrisquei. Eles acreditaram. E eu voltei a acreditar.
Tenho amigos que não deveriam ter partido. Mas hoje dou-lhes ainda mais valor por terem tido a coragem de voltar.
- Estás aí?
- Sim, ainda estou aqui.
- Ainda és tu?
- Sim, ainda sou eu.
Largaram as histórias num outro canto. E arriscaram. Eles sem medo. Eu com vontade. E reconciliámo-nos. Reaproximámo-nos. Vencemos a distância que nos acompanhou de perto, os caminhos sinuosos que nos guiaram noutros rumos e as verdades pouco verdadeiras que ditaram o afastamento.
Eles arriscaram. Eu arrisquei. Eles acreditaram. E eu voltei a acreditar.
Tenho amigos que não deveriam ter partido. Mas hoje dou-lhes ainda mais valor por terem tido a coragem de voltar.
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