Lembro-me dos dedos entrelaçados. Como se o mundo dependesse daquele aperto.
Lembro-me dos olhares. Presos um ao outro. Como se outro Universo não existisse.
Lembro-me dos sorrisos vagos, escondidos, envergonhados.
Lembro-me da sensação de descoberta. Da magia daquele despertar.
Lembro-me dos rostos repletos de felicidade.
Lembro-me dos primeiros toques na pele e das afinidades.
Lembro-me das poucas horas de sono e do cansaço que não existia.
Lembro-me de falarmos de cães, de ilhas, de música, de anéis, de botas, de concertos e de trabalhos.
Lembro-me que ainda estudava e pisava os palcos.
Lembro-me que o pano se fechara mal nesse dia. E que a noite era de eclipse.
Lembro-me de tudo isso e muito mais.
E sei que não o vou esquecer.
Lembro-me da sensação de descoberta. Da magia daquele despertar.
Lembro-me dos rostos repletos de felicidade.
Lembro-me dos primeiros toques na pele e das afinidades.
Lembro-me das poucas horas de sono e do cansaço que não existia.
Lembro-me de falarmos de cães, de ilhas, de música, de anéis, de botas, de concertos e de trabalhos.
Lembro-me que ainda estudava e pisava os palcos.
Lembro-me que o pano se fechara mal nesse dia. E que a noite era de eclipse.
Lembro-me de tudo isso e muito mais.
E sei que não o vou esquecer.
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