A aproximação de cada novo fim-de-semana arrasta consigo esta nostalgia da cidade que me viu crescer.
Os dias passam.
As semanas correm.
E o tempo que foge desenfreado teima em não ser suficiente para matar saudades.
Hoje sinto a falta de casa.
Hoje sinto a falta das gentes da minha casa.
E anseio, com uma força desmedida, um regresso sem entraves, sem preocupações, sem turbulências ou impedimentos.
Sinto a falta dos abraços familiares.
Do aconchego dos amigos.
Dos sorrisos do primo mais novo.
Do carinho do irmão da mesma idade.
E do afago de uma mãe sempre presente.
Hoje sinto a falta de tudo isso e muito mais.
E hoje apenas a certeza de poder retomar esse rumo me deixa capaz de prosseguir esta luta interminável.
Os dias passam.
As semanas correm.
E o tempo que foge desenfreado teima em não ser suficiente para matar saudades.
Hoje sinto a falta de casa.
Hoje sinto a falta das gentes da minha casa.
E anseio, com uma força desmedida, um regresso sem entraves, sem preocupações, sem turbulências ou impedimentos.
Sinto a falta dos abraços familiares.
Do aconchego dos amigos.
Dos sorrisos do primo mais novo.
Do carinho do irmão da mesma idade.
E do afago de uma mãe sempre presente.
Hoje sinto a falta de tudo isso e muito mais.
E hoje apenas a certeza de poder retomar esse rumo me deixa capaz de prosseguir esta luta interminável.