Qualquer dia fazem-me uma espera e dão-me uma tuna de porrada.
- A porradinha que era para dez vai toda só para ti – dizem em terras olhanenses.
Farta que estava de só ouvir avecs, bimbos do Porto e trolhas de Lisboa (sem ofensa às boas pessoas), e nunca ter lugar para estacionar a porra do carro quando chego a casa, comecei a pendurar bilhetes no vidro de todos os outros veículos.
- É favor não deixar o carro a tapar a saída.
- Por favor, não estacione o carro a tapar a entrada do parque porque há lugares livres lá à frente e eu não consigo passar.
E hoje, por fim…
- Da próxima vez que me trancar o carro pode ser que, acidentalmente, um camião de mercadorias passe por cima do seu.
**da-se que não há paciência para tanto tóino!
Farta que estava de só ouvir avecs, bimbos do Porto e trolhas de Lisboa (sem ofensa às boas pessoas), e nunca ter lugar para estacionar a porra do carro quando chego a casa, comecei a pendurar bilhetes no vidro de todos os outros veículos.
- É favor não deixar o carro a tapar a saída.
- Por favor, não estacione o carro a tapar a entrada do parque porque há lugares livres lá à frente e eu não consigo passar.
E hoje, por fim…
- Da próxima vez que me trancar o carro pode ser que, acidentalmente, um camião de mercadorias passe por cima do seu.
**da-se que não há paciência para tanto tóino!
O mal foi ter assinado todos os recados. Qualquer dia descobrem onde moro.